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Varosa Fest

MELLO BIO

Mello é um DJ e produtor português de música eletrónica, considerado um dos maiores talentos nacionais. Foi destacado como nº15 no Top30 DJ Portugal e tem marcado presença em vários festivais e clubes de norte a sul do país, incluindo as ilhas.

Produtor desde 2008, ao longo dos anos editou temas por editoras como Desbobina, Vidisco, Universal Music Portugal, Warner Music Brasil e Less Is More. As suas produções marcaram presença em grandes festivais como RFM Somnii, MEO Sudoeste e até Tomorrowland, sendo apoiado por nomes como Diego Miranda, Ummet Ozcan, Mastiksoul, Karetus e Zanova.

Além dos temas originais, as suas remisturas também se destacaram em Portugal e no Brasil, incluindo versões de “Sua Cara” dos Major Lazer e “Maluco” dos Karetus com Wet Bed Gang, esta última uma das mais tocadas no país. Remisturou ainda temas para artistas como DJ Overule e Supa Squad.

Conhecido pela sua versatilidade, Mello apresenta atuações ao vivo compostas inteiramente por edições próprias, o que reforça a sua identidade artística e destaca o seu talento no panorama da música eletrónica.

Mundo Secreto BIO

Os Mundo Secreto são uma banda de Leça da Palmeira formada em 1999. Lançaram o seu álbum de estreia em 2007, que rapidamente os catapultou para o topo da música nacional com temas como “Põe a Mão no Ar” e “Chegámos à Party”, tornando-se um clássico do hip hop português.

O sucesso dos seus temas levou-os à televisão, com destaque na série juvenil “Morangos com Açúcar”, e a partilhar o palco com artistas internacionais como Rihanna e Pussycat Dolls, o que aumentou significativamente a sua visibilidade mediática.

Em 2009 lançaram o segundo álbum “Soa o Alarme”, com temas como “Oldskool” e “O Limite é o Céu”, consolidando o seu lugar no panorama do hip hop nacional. Atualmente, a banda é composta por Nuno Melo, João Rebelo, Durval Nunes e os gémeos Diogo e Miguel Moreira.

Em 2023 juntaram-se ao evento Revenge of the 2000s, levando os seus maiores êxitos aos palcos de todo o país. Em 2024 celebram 25 anos de carreira com um concerto especial onde irão apresentar temas do seu 4.º álbum de originais, com lançamento previsto para fevereiro de 2025.

NEDI BIO

Originária do Chipre, NEDI conquistou um lugar na cena musical internacional com os seus sets impressionantes de trap e rage rap.

Residente na Alemanha há sete anos, tem vindo a atuar profissionalmente como DJ nos últimos dois, proporcionando performances inesquecíveis por toda a Europa.

Especializando-se em clássicos de trap, trap, new wave e sonoridades rage, NEDI cativou audiências em grandes cidades como Berlim, Colónia, Frankfurt, Hamburgo e Viena, bem como em pontos vibrantes como Atenas, Paris, Lisboa e Nápoles.

O seu talento já chegou também a destinos insulares como Chipre e Malta, provando a sua capacidade de incendiar qualquer palco onde atua.

NEDI já partilhou o palco com ícones da indústria como METRO BOOMIN e colaborou com marcas influentes como a LFDY.

Com sets dinâmicos e uma energia inegável, continua a ultrapassar fronteiras e a inspirar uma legião fiel de seguidores, consolidando-se como uma força imparável no panorama da música trap.

Prepara-te para a loucura — NEDI está apenas a começar.

O Rock também marca presença no Varosa Fest

O festival Varosa Fest, recebe este ano uma das bandas mais icónicas do rock português: Blind Zero.

Com uma carreira sólida e recheada de sucessos, a banda promete um espetáculo intenso e memorável. O público pode esperar um alinhamento que percorre os maiores êxitos do grupo, desde os clássicos até às músicas mais recentes, sempre com a energia inconfundível que caracteriza os Blind Zero.

O evento decorre num cenário único, onde a fusão entre a música e a natureza proporciona uma experiência inesquecível aos festivaleiros. O Varosa Fest tem vindo a afirmar-se como o Melhor Festival do Norte Interior de Portugal, atraindo fãs de todos os pontos do País e também da vizinha Espanha.

Se és fã de rock e queres viver uma noite cheia de boas vibrações, Blind Zero no Varosa Fest é um concerto imperdível!

Palco Principal com Lineup Fechado para o Primeiro Dia

Os artistas Sleepytheprince e Cigma foram confirmados no lineup do Palco Principal, garantindo uma noite de abertura memorável para os festivaleiros.

Com esta confirmação, o primeiro dia do festival promete uma fusão de estilos e energia, num alinhamento pensado para surpreender e cativar o público. O Varosa Fest, já reconhecido pela sua aposta em talento emergente e grandes nomes da música, reforça assim o seu compromisso de proporcionar uma experiência inesquecível a todos os presentes. O evento, que decorre de 7 a 10 de Agosto no Parque Ribeirinho em Tarouca, promete ser um dos momentos altos do calendário musical de 2025. Fica atento para mais novidades sobre os restantes dias do festival!

Papillon

Papillon é um dos MC’s mais energéticos e genuínos da música portuguesa.

A sua polivalência transporta-nos para uma viagem de emoções que vai do amor à mágoa, passando pela superação dos desafios e, ultimamente, uma celebração da vida, da qual resulta uma ligação íntima com o público.

Essa ligação já se fazia sentir por todo o seu contributo como membro dos GROGnation mas foi consolidada em 2018 com o lançamento do seu primeiro álbum, Deepak Looper, uma auto-reflexão sónica que explora as raízes, cicatrizes, e os processos de aprendizagem do rapper.

Deepak Looper nasce de um processo criativo com produção executiva de Slow J, em colaboração com artistas como Plutonio, Lhast, Holly, Fumaxa, Charlie Beats, entre outros. Desta sinergia surgiram temas de destaque como Iminente, Impasse e Impec.

Enquanto prepara o seu próximo álbum, Papillon tem presenteado o Mundo com alguma da sua melhor música: o single de platina Sweet Spot (ft. Murta) e os singles de ouro Camadas e 00 Fala Bonito.

PIKIKA BIO

É através da música que pikika encontra o lugar mais verdadeiro para se expressar e traduzir todas as emoções que sente. Natural de Portalegre, a cantora e compositora foi-se descobrindo e familiarizando com vários e diferentes estilos de música ao longo da sua ainda curta vida, desde o flamenco à pop, da bossa nova ao hip-hop.

Resultado dessas influências cruzadas é a música que faz em nome próprio, eco de uma fusão desses registos diversos, que se revelam através da sua voz e guitarra. Foi a partir desses dois instrumentos que a cantautora do Alto Alentejo deu os primeiros passos autorais, quer a reinterpretar célebres temas como “Serenata”, de Slow J, quer a compor as primeiras canções a solo.

Uma mão cheia de temas com o seu cunho artístico impresso bastou para que fosse chamada a participar em projectos como SG Gigante — disco colaborativo de homenagem a Sérgio Godinho —, com a música “Com Um Brilhozinho nos Olhos”, ao lado de xtinto, MIGZ e Fumaxa, e, mais recentemente, no álbum do.mar, de Van Zee, com quem dividiu “Saudade”.

Depois de mais de um ano de trabalho em estúdio, pikika prepara-se agora para dar início a um capítulo de novos lançamentos a solo, numa fase mais ambiciosa da sua carreira, já com a Virgin Music Portugal do seu lado. Em carteira promete trazer canções nas quais procura expressar emoções próprias, numa viagem “melancólico-dançante” em que pretende transformar os seus sentimentos em canções que resultam dessa mistura de raízes que a definem.

SLEEPYTHEPRINCE

Reconhecido pelo capacete que se tornou a sua imagem de marca, o artista luso-angolano tem-se notabilizado, sobretudo, desde meados de 2022, mas o seu percurso na música remonta bem atrás. O caminho de André Saraiva Pedro tem sido trilhado a pulso e sem passos maiores que a perna: os primeiros, já pelo seu próprio pé, foram dados em 2014, passou também pela Academia de Música Neval de Luanda, Angola, em 2017, e desde então tem-se dedicado a editar música em nome próprio.

Até então, SleepyThePrince já contava com uma série de projetos em seu nome antes da visibilidade bater à porta da frente. Desde a afirmação em High Desde O Começo (2020) à série que encabeça em In Melancholic Dreams — que, em 2022, chegou ao terceiro capítulo —, o trabalho desenvolvido nos últimos anos pelo mais recente artista da Virgin Music Portugal tem falado mais alto, ainda que o grande salto se tenha assinalado à boleia de singles como “Colosso”, “Estrela de Rock” (paradigmático da sua identidade visual), “No Point” e “Fucktores” — precisamente numa fase em que assumiu um novo alter ego sob a máscara do célebre capacete.

A sua marca de água evidencia-se, por isso, muito para lá do adereço cénico que passou a usar daí para a frente. A nível musical, SleepyThePrince é alguém que faz da sua voz arma de eleição — e o uso de ferramentas acessórias como o auto-tune, no seu caso, não o limitam nem servem de recurso para suprir incapacidades vocais;

SLEEPYTHEPRINCE_

muito pelo contrário, permitem-no uma elasticidade de experimentação admirável, fazendo da voz autêntico instrumento melódico a par das guitarras e 808’s que caracterizam o seu som. E a estética visual, inconfundível, destaca-se como mais do que complemento; é antes uma condição obrigatória em cada proposta audiovisual, determinante na sedimentação artística de um talento em bruto como é o caso deste “príncipe” da música portuguesa.

Das plataformas digitais para os palcos, a afirmação artística de SleepyThePrince tem-se revelado transversal, desde logo pelas passagens do artista por grandes palcos nacionais como os do Festival Iminente — onde tocou no palco principal da última edição — e do NOS Alive deste ano — onde actuou em nome próprio no Palco WTF Clubbing.

SLOW J

João Batista Coelho, mais conhecido pelo nome artístico Slow J (Setúbal, 21 de setembro de 1992), é um rapper, produtor musical e compositor luso-angolano. É considerado uma das vozes mais influentes da música atual em Portugal.

João Batista Coelho, filho de mãe portuguesa e pai angolano, nasceu em Setúbal e viveu em Carcavelos, Alenquer e Cascais. Na adolescência, começou a se interessar por música, embora pensasse que viria a se tornar programador. Depois de descobrir sua paixão pela guitarra e pelo Fruity Loops, João Coelho mudou-se para Londres para estudar engenharia de som.

Ele retornou a Portugal em 2013 para se dedicar à produção musical, começando como estagiário na Big Bit Estúdios, onde teve a oportunidade de trabalhar com alguns dos maiores nomes do hip hop português, como o rapper Valete.

Slow J estreou no cenário musical português em 2015 com o EP de sete faixas The Free Food Tape, que interpretou e produziu na íntegra. Em 17 de março de 2017, lançou seu primeiro álbum de estúdio, The Art of Slowing Down, que foi altamente aclamado, consolidando assim sua presença e singularidade como artista na cena do hip hop português. Com participações de NERVE, Gson e Papillon, o disco alcançou a 27ª posição na tabela de vendas em Portugal.

SLOWJ

Em setembro de 2019, seu segundo álbum, You Are Forgiven, foi lançado de surpresa, sem qualquer campanha de promoção prévia. Com a paternidade como fio condutor, o álbum é composto por 9 faixas e conta com a participação de Sara Tavares e Papillon. Posteriormente, em dezembro de 2020, Slow J lançou o projeto instrumental sLo-Fi, uma cassete com nove músicas instrumentais no gênero lo-fi.

Após 3 anos, o álbum Afro Fado foi apresentado ao público em 24 de novembro de 2023, alcançando o primeiro lugar na tabela de vendas em Portugal.

Em 2024 Foi o Vencedor do Prémio Play, para melhor artista masculino

Van Zee não é da ilha, é do mar inteiro

O cantor madeirense de 21 anos não podia ter pedido um ano de 2023 melhor. Conseguiu tudo: números, concertos, colaborações. O último álbum, do.mar, vai ser apresentado em salas esgotadas.

Van Zee é do mar. Não, literalmente – Van Zee quer dizer “do mar” em neerlandês. As coincidências são bonitas: Sebastião Caldeira poderia ter nascido de outra forma qualquer, mas nasceu do mar. É um dos apelidos que estão no cartão de cidadão e nem teve de puxar muito pela cabeça quando lhe perguntaram qual era o seu nome artístico: “Tenho aqui um nome que está a soar fixe, o people do surf (que pratiquei durante sete anos) chama-me Van Zee, então vai ficar”. O mar está em todo o lado na sua música. Foi assim que construiu a sua estética.

“Perguntam se sou da ilha, eu não sou da ilha, mano, eu sou do mar”, canta em Para casa. “Oceano tão vasto e eu tão longe, essa maré guia-nos por onde?”, questiona em Sol, que abre o álbum. Nascido e criado na Madeira, nem podia ser de outra forma, brinca. Agora que assentou na Grande Lisboa, não esconde que uma das coisas de que mais sente saudades é de, “quase em qualquer sítio, olhar e ver o mar”.

Do.mar foi lançado a 1 de Dezembro de 2023 — o corolário de um ano que levou Van Zee aos tops das plataformas de streaming como artista emergente. Anda pelas fronteiras entre o hip hop e o R&B, com letras que hesitam entre o confessional e o ego trip. Começa de mansinho, um Van Zee suplicante a apontar para os temas que percorrem o álbum. A suavidade tropical do instrumental contrasta com a ansiedade da letra: “Ao barulho da chuva, deixa-me ver o Sol/ Avisa-me se encontrares alguém melhor”, canta.

fonte: Jornal público
Autora: Inês Chaíça
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