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Van Zee não é da ilha, é do mar inteiro

O cantor madeirense de 21 anos não podia ter pedido um ano de 2023 melhor. Conseguiu tudo: números, concertos, colaborações. O último álbum, do.mar, vai ser apresentado em salas esgotadas.

Van Zee é do mar. Não, literalmente – Van Zee quer dizer “do mar” em neerlandês. As coincidências são bonitas: Sebastião Caldeira poderia ter nascido de outra forma qualquer, mas nasceu do mar. É um dos apelidos que estão no cartão de cidadão e nem teve de puxar muito pela cabeça quando lhe perguntaram qual era o seu nome artístico: “Tenho aqui um nome que está a soar fixe, o people do surf (que pratiquei durante sete anos) chama-me Van Zee, então vai ficar”. O mar está em todo o lado na sua música. Foi assim que construiu a sua estética.

“Perguntam se sou da ilha, eu não sou da ilha, mano, eu sou do mar”, canta em Para casa. “Oceano tão vasto e eu tão longe, essa maré guia-nos por onde?”, questiona em Sol, que abre o álbum. Nascido e criado na Madeira, nem podia ser de outra forma, brinca. Agora que assentou na Grande Lisboa, não esconde que uma das coisas de que mais sente saudades é de, “quase em qualquer sítio, olhar e ver o mar”.

Do.mar foi lançado a 1 de Dezembro de 2023 — o corolário de um ano que levou Van Zee aos tops das plataformas de streaming como artista emergente. Anda pelas fronteiras entre o hip hop e o R&B, com letras que hesitam entre o confessional e o ego trip. Começa de mansinho, um Van Zee suplicante a apontar para os temas que percorrem o álbum. A suavidade tropical do instrumental contrasta com a ansiedade da letra: “Ao barulho da chuva, deixa-me ver o Sol/ Avisa-me se encontrares alguém melhor”, canta.

fonte: Jornal público
Autora: Inês Chaíça
Entrevista completa

Van Zee não é da ilha, é do mar inteiro

O cantor madeirense de 21 anos não podia ter pedido um ano de 2023 melhor. Conseguiu tudo: números, concertos, colaborações. O último álbum, do.mar, vai ser apresentado em salas esgotadas.

Van Zee é do mar. Não, literalmente – Van Zee quer dizer “do mar” em neerlandês. As coincidências são bonitas: Sebastião Caldeira poderia ter nascido de outra forma qualquer, mas nasceu do mar. É um dos apelidos que estão no cartão de cidadão e nem teve de puxar muito pela cabeça quando lhe perguntaram qual era o seu nome artístico: “Tenho aqui um nome que está a soar fixe, o people do surf (que pratiquei durante sete anos) chama-me Van Zee, então vai ficar”. O mar está em todo o lado na sua música. Foi assim que construiu a sua estética.

“Perguntam se sou da ilha, eu não sou da ilha, mano, eu sou do mar”, canta em Para casa. “Oceano tão vasto e eu tão longe, essa maré guia-nos por onde?”, questiona em Sol, que abre o álbum. Nascido e criado na Madeira, nem podia ser de outra forma, brinca. Agora que assentou na Grande Lisboa, não esconde que uma das coisas de que mais sente saudades é de, “quase em qualquer sítio, olhar e ver o mar”.

Do.mar foi lançado a 1 de Dezembro de 2023 — o corolário de um ano que levou Van Zee aos tops das plataformas de streaming como artista emergente. Anda pelas fronteiras entre o hip hop e o R&B, com letras que hesitam entre o confessional e o ego trip. Começa de mansinho, um Van Zee suplicante a apontar para os temas que percorrem o álbum. A suavidade tropical do instrumental contrasta com a ansiedade da letra: “Ao barulho da chuva, deixa-me ver o Sol/ Avisa-me se encontrares alguém melhor”, canta.

fonte: Jornal público
Autora: Inês Chaíça
Entrevista completa