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Varosa Fest

BLIND ZERO

Nascidos na década do rock e do grunge, na altura em que a música feita nos EUA e em Inglaterra invadia o nosso país e era consumida em grandes doses, os Blind Zero formaram-se em 1994 e, um ano depois, lançaram o primeiro EP, “Recognize”, que esgotou em apenas nove dias e é, hoje, uma peça de coleção. Seguiu-se o primeiro longa-duração, “Trigger”, que agitou o panorama musical português tornando-se no primeiro disco de rock cantado em inglês de uma banda nacional a atingir o galardão de Disco de Ouro.

Em 1996 o grupo editou, em parceria com os Mind Da Gap, o EP “Flexogravity”, um disco experimental e de fusão, surpreendente e inovador. Meses depois, participaram no SCYPE (Song Contest for Youth Programs in Europe), festival que reúne bandas de todo o continente europeu, com um tema original, “My House”, que os sagrou vencedores do concurso.

Dois anos após a edição do primeiro álbum, os Blind Zero editaram “Redcoast” que, para muitos, vai para além do rock misturando ambientes, sons e emoções. Em 2000 gravaram “One Silent Accident” que antecedeu a inclusão da versão do original de David Bowie, “Heroes”, no disco “Mundial 2002”.

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“A Way to Bleed your Lover” (2003) conta com a participação de Jorge Palma e Dana Colley (Twinemen/ex-Morphine) e reflete um novo imaginário, atitude e um enorme passo em frente na carreira do grupo. De tal forma que foram convidados pela MTV para realizar, em Milão, um “MTV Live”, o primeiro gravado por um grupo português e, até hoje, o único DVD do grupo. A transmissão deste concerto teve honras de abertura na apresentação da MTV Portugal. No final desse ano, na cerimónia de entrega de prémios do MTV Europe Music Awards 2003, realizada em Edimburgo, os Blind Zero venceram a categoria Best Portuguese Act. Foi a primeira vez que a MTV atribuiu um prémio a uma banda portuguesa. Ainda em dezembro, “A Way to Bleed your Lover” foi considerado um dos melhores discos do ano por parte da imprensa especializada e os Blind Zero foram eleitos a melhor banda ao vivo do ano.

Em 2005 o grupo editou “The Night Before And A New Day” que carrega um brilho indisfarçável. Conserva resquícios da intensidade relacional e do precipício psicológico de outras eras, mas aponta o caminho da redenção, da liberdade, da luz.

A segunda versão que os Blind Zero gravam é “Drive”, dos The Cars, antes de “Time Machine (Memories Undone) – Live Best of Unplugged” (2007), o primeiro álbum acústico que faz a revisão da carreira do grupo.

Em 2009 é disponibilizado “Slow Time Love”, o single de avanço de “Luna Park” e em março de 2010, “Snow Girl”, que antecipa a edição, em maio, do sexto álbum de originais. Temas que estiveram meses seguidos em airplay nas rádios.

Reconhecidos pela sua ousadia e sentido de percurso, os Blind Zero estão sempre disponíveis para um bom desafio. Recorde-se a forma como festejaram 13 anos de carreira, percorrendo as cidades do Porto, Coimbra e Lisboa em cima de um autocarro, tendo realizado 13 concertos. Ou mais recentemente, no último Natal, o concerto que deram suspensos no ar, na baixa portuense.

A comemorar 18 anos de carreira em 2012, o grupo deu a conhecer o primeiro single de avanço de “Kill Drama”, “I See Desire”, que na primeira semana em que esteve disponível para download ocupou o 3.º lugar entre as músicas portuguesas mais descarregadas, e o 25.º no top 100 geral da Nielsen Music & Soundscan International.

Editado no final de abril de 2013, “Kill Drama” é o disco mais português dos Blind Zero, uma espécie de statement onde a introspeção dá lugar à realidade. “Down To The Wolves” é o segundo single retirado do novo álbum e sucede a “I See Desire” nas playlists das rádios nacionais. Estes são apenas dois dos onze temas que compõem o novo disco dos Blind Zero, uma “obra aberta” para a qual os músicos convidaram 150 fãs para gravarem os coros de “Secret Places”, “People That Hate People” e “Break The Union”.

Gravado no estúdio Blackfox pelo produtor Nuxo Espinheira, “Kill Drama” reflete a emoção, a espontaneidade e a eletricidade de um concerto. Editado pela Red Lemon Music – o selo criado pelo grupo e através do qual também lançaram “Luna Park” – o novo trabalho conta com a participação de Bruno Macedo, na guitarra, e Miguel Ferreira, nos teclados. Um disco de rock como há muitos anos o grupo não gravava.

Um dia depois da edição de “Kill Drama”, a banda vai apresentar ao vivo o sucessor de “Luna Park” no Hard Club, dia 30 de abril, marcando o regresso dos Blind Zero aos grandes concertos no Porto e àquela sala portuense, onde tocaram há dois anos e meio aquando da inauguração.

Chico da Tina Confirmado!!!

Chico da Tina (ou Francisco da Concertina, Viana do Castelo, 1996) é um afamado artista e trovador português, que começou a ganhar nome e notoriedade nas ruas, quando surgia em festas e convívios sempre acompanhado pelo referido instrumento (concertina).

O Artista sobe ao palco do Varosa Fest no dia 4 de Agosto, e promete festa da grossa para fechar com chave de ouro a edição 2024

Em 2019, lançou o single “Põe-te Fino” no Youtube, um trap (com concertina e castanholas) incluído no EP “Trapalhadas”, que rapidamente se tornou viral e já alcançou mais de dois milhões de visualizações.

Ainda no mesmo ano, Chico da Tina lança o álbum “Minho Trapstar”, um registo com músicas repletas de letras críticas e caricaturais que, aliadas à sua imagem, resultam numa combinação inédita entre o trap, a concertina e as gírias regionais, conjugando a tradição e a modernidade como poucos. “Minho Trapstar”, “Romarias” ou “Freicken”, são alguns dos temas incluídos neste trabalho.
O mais representativo e original trapstar português editou posteriormente temas como “Viana Vice City” (2020), “Todo o Dia” (Prod. Lincoln & XB$) e “F*CK FOREX (Prod. Sahbeats & Palma)” feat eddy0, já em 2021.
“E Agora Como É Que É”, o novo álbum de Chico da Tina, já está disponível nas lojas e em todas as plataformas digitais.

Lon3r Johny

LON3R JHONY, ou João Freixo, nasceu a 22 de março de 1994 em Lisboa. Começou a sua carreira musical com o nome "Jhony BK" e, em 2013, publicou a sua primeira música chamada "Escolhas".

Passados alguns anos, em 2017, mudou de nome para LON3R JHONY e começou a mostrar um novo estilo de música que era uma junção de emo e trap. Devido à subida de diversos rappers do seu estilo na altura, LON3R decidiu começar a publicar mais do seu trabalho, lançando a sua primeira música no SoundCloud chamada "MAR G3LADO".

A sua primeira música que chegou a muitos ouvidos foi um feat com o produtor rkeat, intitulada "MY LIFE". Em 2018, começou a tornar-se mais conhecido após a sua entrada na Think Music.

Em 2022, LON3R publicou o seu segundo álbum, "VIDA ROCKSTAR", que trouxe um novo estilo de música para o Hip Hop Português, evidenciando uma clara influência de rappers internacionais como Yeat. Em julho de 2022, atuou na Rolling Loud Portugal, sendo até hoje o maior palco que já pisou.

Em 2023, lançou um EP em colaboração com o artista Plutónio, tornando-se um hit nacional. Deste EP, a música mais ouvida até ao momento chama-se "UH LA LA LA", com mais de 8 milhões de streams no Spotify em menos de um ano.

Maninho surpreendeu na RFM

O Maninho está chegandoooo e chegou mesmo, em grande estilo, ao Café da Manhã.

Foi esta sexta-feira que o artista veio tomar o "pequeno-almoço" com o Rodrigo Gomes e o Daniel Fontoura e não se foi embora sem cantar ao vivo o seu mais recente tema "Até ao Fim".

Foi lançada há três meses e o sucesso foi tal que conta com mais de 3 milhões de visualizações, no YouTube. Escrito em homenagem à companheira, Maninho encheu o estúdio com a sua voz, mas o melhor ficou para fim! Sem ninguém esperar, o artista adaptou a letra da música que interpretou e cantou-a com referências à RFM e ao Café da Manhã! O momento apanhou o Daniel Fontoura e o Rodrigo Gomes desprevenidos e a reação foi incrível!

Ora vê!

Mariana Pereira e Gamïx confirmados no Varosa Fest 2025

O Varosa Fest 2025 promete ser um dos grandes eventos musicais do ano e acaba de confirmar mais dois nomes, Mariana Pereira e Gamïx. O festival, que decorre no Parque Ribeirinho de Tarouca, Viseu, entre os dias 7 e 10 de agosto, prepara-se para receber milhares de festivaleiros numa celebração única da música e do Verão.

Gamïx sobe ao palco no dia 9 de agosto, trazendo a sua energia contagiante e um espetáculo cheio de surpresas. Com um repertório que mistura ritmos eletrónicos e influências urbanas, o artista promete fazer vibrar o público do Varosa Fest.

Já no dia 10 de agosto, é a vez de Mariana Pereira encantar os festivaleiros com a sua voz inconfundível. A artista, conhecida pelas suas performances intensas e emotivas, promete um concerto memorável, recheado de sucessos e momentos especiais.

Com um cartaz diversificado e uma grande produção, o Varosa Fest 2025 afirma-se como O Melhor Festival do Norte Interior de Portugal. Os passes gerais com e sem campismo, já estão disponíveis e podem ser adquiridos através do site oficial do festival.

O Rock também marca presença no Varosa Fest

O festival Varosa Fest, recebe este ano uma das bandas mais icónicas do rock português: Blind Zero.

Com uma carreira sólida e recheada de sucessos, a banda promete um espetáculo intenso e memorável. O público pode esperar um alinhamento que percorre os maiores êxitos do grupo, desde os clássicos até às músicas mais recentes, sempre com a energia inconfundível que caracteriza os Blind Zero.

O evento decorre num cenário único, onde a fusão entre a música e a natureza proporciona uma experiência inesquecível aos festivaleiros. O Varosa Fest tem vindo a afirmar-se como o Melhor Festival do Norte Interior de Portugal, atraindo fãs de todos os pontos do País e também da vizinha Espanha.

Se és fã de rock e queres viver uma noite cheia de boas vibrações, Blind Zero no Varosa Fest é um concerto imperdível!

Van Zee não é da ilha, é do mar inteiro

O cantor madeirense de 21 anos não podia ter pedido um ano de 2023 melhor. Conseguiu tudo: números, concertos, colaborações. O último álbum, do.mar, vai ser apresentado em salas esgotadas.

Van Zee é do mar. Não, literalmente – Van Zee quer dizer “do mar” em neerlandês. As coincidências são bonitas: Sebastião Caldeira poderia ter nascido de outra forma qualquer, mas nasceu do mar. É um dos apelidos que estão no cartão de cidadão e nem teve de puxar muito pela cabeça quando lhe perguntaram qual era o seu nome artístico: “Tenho aqui um nome que está a soar fixe, o people do surf (que pratiquei durante sete anos) chama-me Van Zee, então vai ficar”. O mar está em todo o lado na sua música. Foi assim que construiu a sua estética.

“Perguntam se sou da ilha, eu não sou da ilha, mano, eu sou do mar”, canta em Para casa. “Oceano tão vasto e eu tão longe, essa maré guia-nos por onde?”, questiona em Sol, que abre o álbum. Nascido e criado na Madeira, nem podia ser de outra forma, brinca. Agora que assentou na Grande Lisboa, não esconde que uma das coisas de que mais sente saudades é de, “quase em qualquer sítio, olhar e ver o mar”.

Do.mar foi lançado a 1 de Dezembro de 2023 — o corolário de um ano que levou Van Zee aos tops das plataformas de streaming como artista emergente. Anda pelas fronteiras entre o hip hop e o R&B, com letras que hesitam entre o confessional e o ego trip. Começa de mansinho, um Van Zee suplicante a apontar para os temas que percorrem o álbum. A suavidade tropical do instrumental contrasta com a ansiedade da letra: “Ao barulho da chuva, deixa-me ver o Sol/ Avisa-me se encontrares alguém melhor”, canta.

fonte: Jornal público
Autora: Inês Chaíça
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